A história entre Sebastian Vettel e a Ferrari foi um sonho de ambos os lados, que acabou não dando certo!
Contudo, é de se tirar coisas boas dessa parceria que quase deu a chance ao tetracampeão de expandir seus títulos em 2017 e 2018, o alemão diz que falhou com a equipe, mas seria injusto dizer que apenas as ações de Vettel levaram ele a esse divorcio um pouco amargo.
Contextualizando a carreira do piloto, fica claro o quanto de fato ele não só dirigia pela Ferrari como também era um grande fã (possivelmente ainda seja) da escuderia que deu tantos títulos ao seu herói, Michael Schumacher. Talvez ele mais que ninguém quisesse um título com esse time, o que não aconteceu, mas Vettel se concretizou como terceiro maior vencedor da história da Fórmula 1 alcançando vitórias pela equipe italiana. Também foi o cano de escape nos anos de grande dominância da Mercedes como em 2015 e 2016.
A demissão por telefone deixou muitos fãs da Fórmula 1 decepcionados e até enfurecidos, afinal: quem trata um tetracampeão dessa forma?
Ninguém deveria, mas esse texto não é para ser sobre lamentações. Sebastian Vettel pilotou pela equipe mais tradicional da Fórmula 1 durante seis anos, conquistou 12 poles, 14 vitórias e muitos pódios, não são tantos pilotos que podem dizer isso.
Sua última corrida foi cheia de homenagens, seja pelos membros da equipe, por seu agora ex-companheiro Charles Leclerc (que fez um lindo capacete em homenagem a Sebastian) e até por sua parte! Infelizmente na pista o resultado foi mais uma vez frustrante.
Agora o tetracampeão embarca em um novo desafio junto a futura Aston Martin e parece estar disposto a dar todo seu conhecimento (e até investimento financeiro) para ver esse time crescer. Ele deve sair da Ferrari de cabeça erguida e como alguém que fez e tem muitas histórias com essa equipe.